Sim, Senhor
Era julho, o inverno estava no seu ápice.
Estava em uma ligação com meu Dono, conversando sobre como seria nossa semana sem o outro por perto. Meu coração já estava apertado só de pensar que ficaria alguns dias sem seu carinho, sem seus tapas, suas punições, sem suas ordens.
Nervosa com a situação, logo perguntei:
― Meu Senhor, o que farei nestes dias?
Logo após eu o questionar, pude ouvir sua risada de satisfação, sorri. Ele ficou por breves segundos em silêncio e em seguida, respondeu em tom firme.― Eu quero que você goze para mim todas as noites. Mas não é um simples gozar, isso seria muito fácil. Quero que faça na sala e se vire para cumprir. Sabe que me dá muito tesão em saber que você está em situação de risco. E sei muito bem que você também gosta desse tipo de situação. Vou te ligar todas as noites, às 23h para te escutar. Se não cumprir, a punição já está preparada.
Escutei com muita atenção, cada palavra e suspirei fundo com sua última frase.
― Certo, Senhor. Cumprirei todos os dias. — respondi ansiosa e nervosa.
Eu estava em uma imensa ansiedade, mal podia esperar por isso. Conversamos por um tempo e logo ele teve de desligar, seu avião havia chegado. Meu coração se apertou ao nos despedirmos.
No dia seguinte eu acordei ansiosa, porém triste, pois não teria a sua visita diária. Mandei mensagem já que ele não podia atender ligações naquele horário.
As horas foram se passando e eu já estava planejando como seria minha primeira noite. Logo me veio uma ideia. Suspirei fundo e sorri satisfeita.
No relógio já estava marcando 22h00, não havia mais ninguém na sala, todos dormindo. Respirei fundo, peguei meu celular, meu fone e segui para a sala. Meu plano era começar alguma série para poder assistir todos os dias e não desconfiarem. Liguei a tevê, abri a plataforma e olhei algumas séries, logo escolhi uma que parecia do meu agrado. Comecei ver o primeiro episódio e de fato me agradou, assisti por completo. Quando notei, já eram 23h00. Com atraso de dois minutos, ele me ligou via chamada de vídeo.
― Boa noite, minha menina! Estou com tantas saudades de você. Saudades de seu cheiro, de sua pele, de marcá-la. Conte-me sobre seu dia. - disse com uma voz calma, mas com sua firmeza de sempre.
― Boa noite. Dono! Também estou com saudades, muitas saudades mesmo. Mal podia esperar para te escutar. - respondi com o coração acelerado.
Conversamos sobre nossos dias, mas logo fui interrompida por ele.
― Abaixe um pouco o volume da televisão, quero que preste atenção em mim. - ordenou com aquela voz que me deixava louca. ― Não precisa responder, só me obedecer. Posicione bem a câmera. - disse em tom autoritário.
Logo o obedeci. Deixei a série passando, tirei minha calça e me posicionei no sofá. Senti um enorme arrepio com o ar gelado tocando em minha pele nua, suspirei. Logo me foi dada a primeira ordem, de me tocar lentamente. No primeiro toque, me estremeci e senti a adrenalina tomar conta do meu corpo, o medo me deixava mais excitada ainda, me fazendo acelerar os movimentos. O que fez meu Dono interromper, percebendo que eu estava descumprindo, me mandou parar. Senti muita vontade de xingá-lo, mas me contive.
Me toquei novamente e me concentrei para que o medo não tomasse conta de mim. Foi ordenado para eu fazer movimentos mais lentos possíveis - ele sabe exatamente o meu ponto fraco, o que mexe com minha mente.
Meu corpo pedia por mais, tremia. Eu mordia meus lábios para os gemidos não escaparem, mas logo meu Senhor percebeu e exigiu que eu gemesse num tom audível. Respirei fundo e deixei que meus gemidos saíssem, mesmo sendo baixos e que ele escutasse.
Boa garota! - escutei aquela voz firme e rouca.
Logo mandou que eu acelerasse os movimentos, obedeci imediatamente. Intercalando entre movimentos circulares e vai e vem. Com minha outra mão, apertava meus seios o máximo que eu conseguia. Os gemidos já não eram sussurros, eu estava pouco me fodendo se me escutariam, o medo se misturara com o tesão. Só queria aproveitar aquele momento com ele e nada mais.
Enquanto me tocava, meu Dono me provocava com seus xingamentos mais sujos possíveis, exatamente como gosto. Entre minhas pernas escorria, meu corpo começara estremecer completamente, eu já estava completamente ofegante. Meu Senhor, percebendo, mandou que eu parasse de me tocar. Com muita raiva parei e bufei. Ele riu da minha situação e pediu para que movesse a câmera para me analisar.
Eu estava somente com a parte de cima do pijama, que estava levantado mostrando meus seios pálidos, arrepiados e com marcas de arranhões. Minhas pernas estavam completamente abertas.
Me filmei de acordo com os pedidos de meu Dono e em seguida posicionei a câmera.
Me toquei novamente, porém um pouco mais acelerado. Eu já estava sensível, meus gemidos saiam num tom quase alto, mas eu continha mordendo meu lábio, porém fui ordenada para que eu não segurasse os gemidos novamente. Então deixei fluir como uma pena ao vento.
Quando estava prestes a gozar, meu Dono interrompeu novamente, pediu-me para apertar meus mamilos com a máxima força possível, enquanto eu me tocasse. Apertei com muita força, o que me fez gemer mais alto, numa mistura de dor e prazer. Fiquei parada por alguns segundos, mas nada suspeito. Tornei a cumprir a ordem. Logo ouvi a frase mais esperada: goze!
Com minha mão direita me toquei novamente, de forma mais firme, com muita vontade. E em meus ouvidos meu Senhor me estimulava com xingamentos. Logo gozei intensamente, gemendo alto, não me importando com mais nada ao meu redor, só queria aproveitar o momento.
- Chupe seus dedos! - exigiu.
Chupei um por um, com toda calma, sentindo meu gosto, sem tirar meus olhos da câmera. Baba escorria por toda minha boca, me lambuzando, na câmera era refletida pela luz da tevê e deixava meu Senhor completamente maluco com toda a cena. Eu ofegante chupando meus dedos, a baba escorrendo e ao fundo, blasfêmias sendo ditas na série. A respiração do meu Dono estava descontrolada.
Então me mandou gozar novamente, ordenando, me tocar de forma mais rápida que da primeira vez. O obedeci, e diferente da primeira vez, me deixou gozar logo.
Ficamos um tempo conversando e logo nos despedimos. Vesti minha calça e dormi no sofá mesmo.
Estava em uma ligação com meu Dono, conversando sobre como seria nossa semana sem o outro por perto. Meu coração já estava apertado só de pensar que ficaria alguns dias sem seu carinho, sem seus tapas, suas punições, sem suas ordens.
Nervosa com a situação, logo perguntei:
― Meu Senhor, o que farei nestes dias?
Logo após eu o questionar, pude ouvir sua risada de satisfação, sorri. Ele ficou por breves segundos em silêncio e em seguida, respondeu em tom firme.― Eu quero que você goze para mim todas as noites. Mas não é um simples gozar, isso seria muito fácil. Quero que faça na sala e se vire para cumprir. Sabe que me dá muito tesão em saber que você está em situação de risco. E sei muito bem que você também gosta desse tipo de situação. Vou te ligar todas as noites, às 23h para te escutar. Se não cumprir, a punição já está preparada.
Escutei com muita atenção, cada palavra e suspirei fundo com sua última frase.
― Certo, Senhor. Cumprirei todos os dias. — respondi ansiosa e nervosa.
Eu estava em uma imensa ansiedade, mal podia esperar por isso. Conversamos por um tempo e logo ele teve de desligar, seu avião havia chegado. Meu coração se apertou ao nos despedirmos.
No dia seguinte eu acordei ansiosa, porém triste, pois não teria a sua visita diária. Mandei mensagem já que ele não podia atender ligações naquele horário.
As horas foram se passando e eu já estava planejando como seria minha primeira noite. Logo me veio uma ideia. Suspirei fundo e sorri satisfeita.
No relógio já estava marcando 22h00, não havia mais ninguém na sala, todos dormindo. Respirei fundo, peguei meu celular, meu fone e segui para a sala. Meu plano era começar alguma série para poder assistir todos os dias e não desconfiarem. Liguei a tevê, abri a plataforma e olhei algumas séries, logo escolhi uma que parecia do meu agrado. Comecei ver o primeiro episódio e de fato me agradou, assisti por completo. Quando notei, já eram 23h00. Com atraso de dois minutos, ele me ligou via chamada de vídeo.
― Boa noite, minha menina! Estou com tantas saudades de você. Saudades de seu cheiro, de sua pele, de marcá-la. Conte-me sobre seu dia. - disse com uma voz calma, mas com sua firmeza de sempre.
― Boa noite. Dono! Também estou com saudades, muitas saudades mesmo. Mal podia esperar para te escutar. - respondi com o coração acelerado.
Conversamos sobre nossos dias, mas logo fui interrompida por ele.
― Abaixe um pouco o volume da televisão, quero que preste atenção em mim. - ordenou com aquela voz que me deixava louca. ― Não precisa responder, só me obedecer. Posicione bem a câmera. - disse em tom autoritário.
Logo o obedeci. Deixei a série passando, tirei minha calça e me posicionei no sofá. Senti um enorme arrepio com o ar gelado tocando em minha pele nua, suspirei. Logo me foi dada a primeira ordem, de me tocar lentamente. No primeiro toque, me estremeci e senti a adrenalina tomar conta do meu corpo, o medo me deixava mais excitada ainda, me fazendo acelerar os movimentos. O que fez meu Dono interromper, percebendo que eu estava descumprindo, me mandou parar. Senti muita vontade de xingá-lo, mas me contive.
Me toquei novamente e me concentrei para que o medo não tomasse conta de mim. Foi ordenado para eu fazer movimentos mais lentos possíveis - ele sabe exatamente o meu ponto fraco, o que mexe com minha mente.
Meu corpo pedia por mais, tremia. Eu mordia meus lábios para os gemidos não escaparem, mas logo meu Senhor percebeu e exigiu que eu gemesse num tom audível. Respirei fundo e deixei que meus gemidos saíssem, mesmo sendo baixos e que ele escutasse.
Boa garota! - escutei aquela voz firme e rouca.
Logo mandou que eu acelerasse os movimentos, obedeci imediatamente. Intercalando entre movimentos circulares e vai e vem. Com minha outra mão, apertava meus seios o máximo que eu conseguia. Os gemidos já não eram sussurros, eu estava pouco me fodendo se me escutariam, o medo se misturara com o tesão. Só queria aproveitar aquele momento com ele e nada mais.
Enquanto me tocava, meu Dono me provocava com seus xingamentos mais sujos possíveis, exatamente como gosto. Entre minhas pernas escorria, meu corpo começara estremecer completamente, eu já estava completamente ofegante. Meu Senhor, percebendo, mandou que eu parasse de me tocar. Com muita raiva parei e bufei. Ele riu da minha situação e pediu para que movesse a câmera para me analisar.
Eu estava somente com a parte de cima do pijama, que estava levantado mostrando meus seios pálidos, arrepiados e com marcas de arranhões. Minhas pernas estavam completamente abertas.
Me filmei de acordo com os pedidos de meu Dono e em seguida posicionei a câmera.
Me toquei novamente, porém um pouco mais acelerado. Eu já estava sensível, meus gemidos saiam num tom quase alto, mas eu continha mordendo meu lábio, porém fui ordenada para que eu não segurasse os gemidos novamente. Então deixei fluir como uma pena ao vento.
Quando estava prestes a gozar, meu Dono interrompeu novamente, pediu-me para apertar meus mamilos com a máxima força possível, enquanto eu me tocasse. Apertei com muita força, o que me fez gemer mais alto, numa mistura de dor e prazer. Fiquei parada por alguns segundos, mas nada suspeito. Tornei a cumprir a ordem. Logo ouvi a frase mais esperada: goze!
Com minha mão direita me toquei novamente, de forma mais firme, com muita vontade. E em meus ouvidos meu Senhor me estimulava com xingamentos. Logo gozei intensamente, gemendo alto, não me importando com mais nada ao meu redor, só queria aproveitar o momento.
- Chupe seus dedos! - exigiu.
Chupei um por um, com toda calma, sentindo meu gosto, sem tirar meus olhos da câmera. Baba escorria por toda minha boca, me lambuzando, na câmera era refletida pela luz da tevê e deixava meu Senhor completamente maluco com toda a cena. Eu ofegante chupando meus dedos, a baba escorrendo e ao fundo, blasfêmias sendo ditas na série. A respiração do meu Dono estava descontrolada.
Então me mandou gozar novamente, ordenando, me tocar de forma mais rápida que da primeira vez. O obedeci, e diferente da primeira vez, me deixou gozar logo.
Ficamos um tempo conversando e logo nos despedimos. Vesti minha calça e dormi no sofá mesmo.
Muito obrigada, Claudio!
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