Minha Fantasia.

Rafael estava completamente ansioso, pois era aniversário de sua namorada, Emily. Como um dos presentes, realizaria algo que ela sempre comentava, então passou alguns dias planejando.

Pegou os acessórios que precisaria, guardou em sua mochila, colocou no carro e seguiu para a casa de sua namorada, que teria um jantar em família. Logo chegou em seu destino.

Emily foi quem abriu a porta e como de costume, sua recepção era um beijo demorado. Se recompuseram e entraram.

O jantar foi incrível, mas era só o começo. Conversaram, comeram, foi um ótimo jantar! Alguns parentes ficaram até às 22h e foram embora, ficando apenas os pais, sua irmã e Rafael. Continuaram por mais um tempo e logo foi cada um para um canto.

Emily achando que faria o de sempre com Rafael, foi até seu quarto e pegou sua bolsa, quando voltou para a sala, disse ansiosa:

━ Vamos! Comprei nosso vinho preferido!

━ Agora mesmo! Porém hoje vai ser diferente, tenho mais um presente pra você. - respondeu Rafael, se levantando, beijando-a.

Após o beijo, pegaram suas coisas e segurando a mão de sua amada, seguiu para o carro. Dentro do automóvel, Rafael vendou Emily, a deixando curiosa. 

━ O que vai aprontar? É o que estou pensando? - perguntou ansiosa. 

━ Vai saber quando chegarmos. E não tire a venda. - respondeu Rafael em tom firme. 

Durante o caminho, Emily o questionava várias vezes, então Rafael estacionou o carro, pegou sua mochila, tirou um acessório e jogou sua mochila no banco de trás. 

━ Eu não ia usar agora, mas acho o momento perfeito pra usá-la. - falou Rafael, colocando o acessório na boca de Emily. ━ Você ficou linda assim, acho que vou fazer mais vezes. E não é para tirar. - riu, dando um beijo na bochecha.

Emily, ficou uns minutos com seu rosto em direção ao seu namorado, sem entender, mas já desconfiando do que poderia ser. Rafael seguiu para o destino sem dizer absolutamente nada.

Minutos depois chegaram. Completamente ansiosa, Emily tentava adivinhar onde estavam através dos sons, mas nada ajudou. Rafael abriu a porta de trás, pegou sua mochila e logo a porta ao lado de Emily foi aberta, fazendo com que ela se assustasse com o toque gelado da mão dele, que a segurou com firmeza, conduzindo para fora do carro.

Rafael preferiu entrar por outra porta para que não estranhassem a situação de sua namorada. Emily, que estava usando vestido de alças, notou que estavam em um lugar ao ar livre, logo sua desconfiança estava certa. 

Caminharam por alguns minutos  e quando chegaram ao portão, Rafael a pegou no colo, tirando a mordaça, dando-lhe um beijo demorado.

━ Feliz aniversário minha rainha!

Se beijaram por alguns minutos e sem tirá-la de seu colo, Rafael andou alguns metros.

━ É o que estou pensando, Rafael? - perguntou Emily, completamente animada.

━ E o que está pensando? - perguntou sorrindo da expressão de sua namorada.

━ O que sempre pedi. - respondeu curiosa.

━ Talvez. - disse em um tom firme.

O rapaz abriu a garrafa de vinho, servindo ela e em seguida se serviu. Beberam, mas logo pararam.

Rafael tirou a taça da mão de Emily, deixando em um lugar onde não quebraria, deu o último gole e deixou sua taça junto da outra.

Se beijaram novamente, mas com toda a calma. Emily foi deitada de forma cuidadosa. Aos poucos os beijos foram ficando mais acelerados, intensos.

Conforme o ritmo do beijo acelerava, Rafael apertava com força as coxas de sua amada, deixava um caminho de mordidas em seu pescoço e com sua mão destra, percorria por dentro do vestido de veludo vermelho, fazendo sua mão agora quente chegar até a bunda dela, apertando completamente forte, fazendo-a gemer entre o beijo.

Logo estavam deitados naquela imensa pedra gelada, arrepiando o corpo da moça. 

Rafael sem demorar muito começou despi-la, deixando apenas a lingerie, se despindo em seguida. Os beijos eram de uma intensidade única, como se o lugar influenciasse. 

Para Emily, a noite estava sendo perfeita. Com certeza seria a sua noite inesquecível.

Com a mesma mão, começou a massagear um dos seios dela, apertando-o em seguida, com muita força, fazendo Emily gemer alto. 

Bruscamente ele interrompeu o beijo, se levantando e indo em direção a sua mochila. Tirou uma corda vermelha e mordaça. Foi para trás da outra pedra, que estava em pé, a posicionou de bruços, segurou o braço esquerdo de sua namorada, amarrou seu punho, deu duas voltas da corda na pedra e amarrou o punho direito, de modo que deixasse os braços totalmente abertos, apertando com firmeza. Emily sentia-se cada vez mais excitada, querendo muito mais.

Emily já sabia onde estavam e quando ia dizer algo, foi amordaçada. A sua lingerie foi tirada logo em seguida.

Então, Rafael, começou beijar os pés dela, subindo lentamente, o que provocava vários arrepios e quando já estava acima do joelho, parou por um momento, segurando o quadril firmemente deixando-a com a bunda empinada. Sem avisar, penetrou de uma vez e intensamente. Começou com estocadas lentas e ia acelerando até os gemidos de Emily surgirem abafados entre a mordaça.

Enquanto estocava, Rafael batia fortemente na bunda de Emily, o que fez ela retrair por breves segundos, mas logo se repôs e Rafael bateu mais forte, podendo escutar um grito abafado, deixando mais excitado ainda.

Parou brevemente com as estocadas e massageou toda a bunda dela, que estava completamente quente, apertando fortemente o local. Emily, em sinal de dor, movimentou sua bunda, mas Rafael segurou seu quadril com firmeza e voltou com as firmes estocadas, permitindo ambos chegarem ao ápice. 

Com o corpo relaxado, deitou em sua namorada por alguns segundos e a acariciou para relaxá-la. Ficaram quietos por um tempo.

Quando Emily achou que tinha acabado e já estava relaxada, sentiu um objeto extremamente gelado percorrendo por suas costas de forma lenta. Rafael manuseava calmamente o objeto, mas sem deixar parado e observava cada movimento dela. O corpo estava completamente arrepiado, o deixando excitado novamente. Percebendo que o item estava esquentando com o calor de sua mão, segurou novamente o quadril de Emily, deixando-a empinada e passou o objeto entre suas pernas, podendo ouvir o gemido abafado dela. Vendo que o objeto não estava mais gelado, deixou de lado e usou sua boca, percorrendo toda a área onde o objeto esteve. Lentamente passou a língua, movimentando circularmente e devagar, mas logo interrompeu se levantando, penetrando-a novamente, porém antes de começar, tirou a mordaça e venda de Emily, permitindo que ela visse onde estava. 

Através do intenso brilho da lua, viu um enorme sorriso surgir em seu pálido rosto, ao reconhecer onde estavam e para ela foi a melhor surpresa.

Rafael lhe deu um beijo demorado seguido de um tapa forte na bunda, fazendo-a gemer alto, de forma que ecoasse, mas logo teve sua boca tapada e sem hesitar, Rafael tornou dar estocadas em Emily, de forma quase violenta e percebendo que ela estava quase no seu ápice, interrompeu bruscamente, indo até sua mochila e pegando o que seria o último presente, a palmatória.

Antes do primeiro golpe, passou sua mão com toda delicadeza na bunda dela, sentindo sua pele macia se arrepiar completamente, pois ela sabia o que isso significava. Dito e feito, antes mesmo de se preparar, recebeu o primeiro golpe, que não foi nada leve, mal teve tempo de se recompor e levou vários golpes.  Seus gemidos se tornaram melodia daquela noite de lua  cheia. Rafael parou por alguns minutos, averiguando a região onde bateu e estava muito vermelha, mas ainda dava pra bater. Perguntou a Emily se ela aguentaria, toda trêmula respondeu positivamente com a cabeça e respirou fundo. 

Sem delongas, Rafael a golpeou algumas vezes e para finalizar, usou toda sua força, o que fez Emily gritar. Deixou sua palmatória de lado e tornou  com suas estocadas, mas de forma intensa, inclinando-se para frente, gemendo no ouvido de sua namorada. Logo tiveram orgasmo  em uma perfeita sincronia. 

Emily foi desamarrada e teve ajuda para se vestir, Rafael se vestiu logo em seguida, puxando sua amada para seu colo, a acariciando onde bateu, acalmando-a. Ficaram por alguns minutos em silêncio, apenas apreciando aquele cemitério mais lindo da cidade. Estava tudo calmo, tranquilo. Como agradecimento, Rafael teve sua testa beijada. Acabaram dormindo e acordaram com os pássaros cantando. Riram da situação e se levantaram. 

Guardaram as coisas e seguiram para a saída antes que os portões fossem abertos.

Ali se fez uma inesquecível memória.

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